Deep in the meadow, under the willow, a bed of grass, a soft green pillow.
Domingo, 3 de Junho de 2012
Não me espetes as eternas facas da solidão pelas costas. Não me craves beijos vermelhos na minha face frágil. Há-de doer quando retirares ambas as coisas, há-de doer quando te retirares a ti próprio do sítio onde permaneces. Na minha mente.
Na minha mente gasta e ingénua, onde tu te encontras. É a tua casa e, quando eu faço questão que percas a chave, encontras sempre uma nova debaixo do tapete.
Entra, senta-te e sente-te à vontade enquanto ficas na minha mente. Mas lembra-te, há-de doer quando saíres de lá e a culpa é toda tua.

As vezes é melhor que doa para que para a próxima não deixares entrar pessoas que não interessam. Assim, vais lembrar-te dessa dor e saber que significa. Gostei da forma como escreverste os teus sentimentos!
Bom fim-de-semana!
De Mariana a 3 de Junho de 2012 às 14:22
Pode não sair ;)
De Mariana a 3 de Junho de 2012 às 15:59
oh desculpa $: aquele comentário era para ter sido feito noutro blog :$ desculpa. beijinhos :)
De
Lhuna a 3 de Junho de 2012 às 19:55
é quando doi que se escrevem as coisas mais bonitas. é por doer que isto está assim, simples e bonito.
De fugiu a 4 de Junho de 2012 às 12:22
Quando ele sair vou é respirar de alívio porque dói é agora.
De
rose a 4 de Junho de 2012 às 17:57
infelizmente, não tive a possibilidade de o conhecer muito bem, mas pareceu-me uma excelente pessoa.
De
Tyla a 4 de Junho de 2012 às 21:49
é pena ter de doer para aprender :c
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