As pessoas que frequentam o 11º agora devem conhecer este poema, visto que uma amiga minha, que anda nesse ano, tem-o no livro.
Uma vez eu sonhei que era uma borboleta,
voando entre as flores e arbustos do jardim.
Tudo era tão concreto e real
que em momento nenhum do meu sonho
suspeitei que a borboleta era eu
ou que eu fosse a borboleta.
Para todos os efeitos possíveis e imagináveis,
eu era, eu agia e eu realmente me sentia uma borboleta,
cumprindo o destino de uma borboleta qualquer.
De repente, eu acordei
e lá estava eu, sendo a pessoa que eu sempre fui
– ou que sempre imaginei ser.
Sei muito bem
que entre um homem e uma borboleta
há tantas diferenças fundamentais e insuperáveis
que a transformação de um no outro
é algo simplesmente impossível de acontecer no mundo real.
É por isso que, desde então,
eu nunca mais tive sossego
quanto à minha verdadeira identidade.
Pois não há nada que me permita saber,
com toda certeza e rigor,
sem nenhuma margem de dúvida,
se eu sou verdadeiramente um homem,
que um dia sonhou que era uma borboleta,
ou se eu sou uma borboleta,
sonhando que é um homem.
O que me meteu confusão, após ter lido o poema, foi uma pergunta que se encontrava por baixo a dizer "E nós? Seremos nós insectos a sonhar que somos humanos?". Meteu-me a maior das confusões dentro da cabeça e fiquei a interrogar-me sobre isso. E vocês, acham que somos nós insectos a sonhar que somos humanos? A verdade é que não há maneira de o provar.
"Eu aprendi com a primavera a me deixar cortar e voltar sempre inteira"
novo capítulo right here. deixem opinião.
Through the days
I've been discovering
That everything you say
have something amazing
(or dumb).
Through all the smiles
and tears
I finally understood
you make me feel good.
I don't know how
but now you mean the world to me
because somehow
you make me see
that is still worth living
and feeling what life gives to me.
You light up my day
like nobody else can
and you make me feel ok.
You're the one and only
my true best friend.
Don't you ever,
ever,
ever dare to live me.
Feito por mim (eu sei que está uma grande porcaria) mas o que conta é a intenção. Feio para a Inês (alexis) porque ela é uma das melhores pessoas que eu já conheci. A melhor amiga que alguém pode ter, e que eu tenho.
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