Deep in the meadow, under the willow, a bed of grass, a soft green pillow.
«(...) não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama,
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência (...)»
Alberto Caeiro (Fernando Pessoa),
O Guardador de Rebanhos, 1911-1912
De
Ondine a 17 de Janeiro de 2012 às 20:52
devo dizer que sei este poema de cor e salteado. nunca perde o encanto.
De i. a 17 de Janeiro de 2012 às 20:54
acho que dei esse poema no período passado :p
corei a primeira vez que me leram esse poema. é simples e tão genuíno. mesmo agora o poema mantêm o encanto que teve da primeira vez.
De
Isabella a 17 de Janeiro de 2012 às 21:00
Adorei*-*
mesmo verdadeiro, simplesmente perfeito
alberto caeiro é mesmo assim. escreve sobre coisas sérias com muita simplicidade.
De i. a 17 de Janeiro de 2012 às 21:03
é giro xD
De i. a 17 de Janeiro de 2012 às 21:07
oh que fofinha, obrigada inês! :) xx
De
Isabella a 17 de Janeiro de 2012 às 21:07
Eu por acaso nunca me dediquei muito a ler Pessoa embora o devesse fazer.
Mas sim esta bastante bonito:)
De
cate a 17 de Janeiro de 2012 às 21:07
uhh profundo, muito profundo
De fugiu a 17 de Janeiro de 2012 às 21:07
Pessoa é um génio.
Comentar post